Associação Força Rosa: há 11 anos fortalecendo mulheres contra o câncer de mama em São Leopoldo
- Start Comunicação

- 14 de out.
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SÃO LEOPOLDO: o programa Start News desta terça-feira, (14), recebeu para um bate-papo, as diretoras da Associação Força Rosa de São Leopoldo, Maria Inês Becker (coordenadora) e Carla Dal Ri (vice-presidente), que falaram sobre os desafios, as conquistas e as necessidades do grupo. A Força Rosa é uma entidade que presta apoio psicológico, emocional e material a mulheres com câncer de mama, atuando como um espaço de acolhimento.
Segundo Maria Inês Becker, a associação foi formalmente criada em 2014, embora já funcionasse antes como um grupo de voluntárias que conversavam e gestavam a ideia de criar uma entidade. O nome “Força Rosa” surgiu dessas conversas iniciais, por sua força simbólica que expressou, desde o início, a missão de sensibilizar e abraçar quem passa pela doença.
Para Inês, a missão central da entidade é a humanização: atender cada mulher de modo único, entendendo sua história, seu perfil familiar, suas necessidades emocionais, e oferecer apoio real, não apenas no tratamento médico, mas no suporte afetivo e psicológico.
Carla Dal Ri complementou, dizendo que cada caso é diferente, “cada menina tem uma história”, mas a associação busca ser um abrigo para todas, inclusive em aspectos materiais, quando necessário.
Durante a entrevista, as convidadas revelaram dados preocupantes:
1) mesmo com campanhas de conscientização, o câncer de mama continua sendo uma das doenças que mais vitimam mulheres no mundo;
2) no Brasil, é a segunda causa de morte por câncer entre mulheres;
3) o câncer de mama, já atinge mulheres, com faixa etária cada vez mais baixa e não é raro, a doença ser diagnostica em mulheres de 20, 30 e 40 anos, fugindo da ideia de que só a partir dos 50 anos há risco elevado.
Carla Dal Ri e Maria Inês encerraram a bate-papo, afirmando que o trabalho da Força Rosa é bem recebido em São Leopoldo, com forte apoio da comunidade. O voluntariado, as doações e as parcerias permitiram manter a entidade atuante e presente para muitas mulheres que necessitam desse tipo de suporte.
Da redação do www.startcomunicacaosl.com.br / Bado Jacoby


































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