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Futuro Governo Heliomar/Regina dá prioridade para as relações institucionais nas primeiras semanas pós-eleição

Foto: Wagner Oliveira

SÃO LEOPOLDO: as movimentações do novo governo municipal eleito em 6 de outubro, e que assume o Executivo a partir de 1º de janeiro de 2025, tem trilhado um caminho diferente de todas as expectativas previstas pelo ambiente político. Heliomar Franco (PL) e sua vice, Regina Caetano (PP), optaram pelo caminho das relações institucionais em primeiro lugar e deixando as questões políticas para um "segundo" plano pelo menos nestas primeiras semanas. Que acontecem tratativas e arranjos com o pessoal da política, isso é do jogo, mas nunca com a intensidade que a maioria gostaria que fosse.


O novo governo cozinha as questões das alianças e, principalmente, questões de secretariado, em água morna e não deixa o caldeirão ferver antes do tempo. Ao optar por priorizar pelas questões e contatos institucionais – tipo conversas e visitas para o governador do Estado, entidades empresariais, entidades sindicais, estabelecimentos de ensino superior e outros tantos –, se vê que a primeira etapa é de que: "estamos aqui para todos e com todos, e não só para o mundo político". O recado está dado e só não viu ainda quem não quer ver ou que não entendeu nada do que está acontecendo nessas primeiras semanas de transição.


Alguns e algumas tantos devem estar nos corredores da política contrariados e considerando que não dar prioridade para as negociações de governabilidade pode ser um suicídio precoce do futuro governo. Mas na avaliação desse cronista político, o rumo externado até agora é o mais adequado pelo momento e, principalmente, pelo resultado nas eleições proporcionais. Heliomar Franco, Regina Caetano e seus mais próximos (que são poucos), já fizeram a leitura do cenário e vão deixar os possíveis futuros aliados (leia-se PDT) se acertarem entre eles e só depois ir às ganhas nas alianças e espaços no novo governo. Em qualquer negociação e na política não é diferente, a melhor tática é sempre esperar o preço (no caso o preço político) que vai ser pedido pela outra parte e, só após, colocar até onde se pode "pagar". Como se fala nas reuniões do pessoal da Casa de David, "vai que se oferece mais do que a outra parte iria pedir??"


A situação de governabilidade com certeza não era a expectativa do governo eleito, mas até aqui o jogo está sendo muito bem jogado. Aspones e fura filas não se manifestam mais há muito tempo e isso é a prova maior de que só tem capa preta nas conversas.


Da redação do www.startcomunicacaosl.com.br/ Por Bado Jacoby

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