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Lula, afirma em coletiva, que 2025 será um ano de “grande colheita” e reforça compromisso com o futuro do Brasil



Foto: Ricardo Stuckert
Foto: Ricardo Stuckert

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu, nesta quinta-feira (30), sua primeira coletiva de imprensa após a troca no comando da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom). Durante o evento, realizado no Palácio do Planalto, Lula destacou que 2025 será o ano mais importante de seu mandato.


O presidente repetiu o mantra que tem adotado nos últimos dias e afirmou que 2025 será o ano de uma "grande colheita". "2025 é o ano mais importante desse meu mandato, porque quando assumimos o governo a gente tinha muita clareza da dificuldade que íamos encontrar, porque era público pela divulgação de vocês que o País estava desmontado", afirmou. "Este é o ano em que a gente começa a grande colheita de tudo o que foi plantado em 2023 e em 2024. Foi uma reconstrução das coisas do País para que ele voltasse a funcionar e voltasse a ser respeitado no mundo", completou.


Lula disse que não queria que a transição falasse apenas do passado, mas do futuro. "Não sou daqueles que passa o governo inteiro tentando jogar a culpa no outro e não pensa o que vai fazer daqui para frente", afirmou.


O publicitário Sidônio Palmeira assumiu o lugar do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS). O presidente reconheceu a ausência nas falas com a imprensa. "Não lembro qual foi a última entrevista que dei, faz tempo. Primeiro porque em setembro bati a cabeça e depois porque em dezembro tive de fazer um procedimento. Hoje estou aqui 100% recuperado, preparado para as lutas que vierem a partir de agora. Voltei a fazer ginástica, musculação, posso fazer a viagem que quiser", declarou. Lula citou ainda um hábito do ex-presidente do México André Manuel López Obrador, as 'mañaneras', entrevistas coletivas que o mexicano dava à imprensa das 6h às 8h, diariamente.


O petista, no entanto, disse que "aqui no Brasil a cultura nossa não permite, porque nem vocês terão pergunta todos os dias e nem eu terei resposta todos os dias". O presidente defendeu que "a democracia será a grande derrotada se permitirmos o crescimento da extrema-direita e fake news" e que pretende se dedicar neste ano para viajar pelo Brasil. "Estou convencido que vamos terminar o mandato com situação extremamente positiva", reforçou, adiantando que o País deve crescer de 3,5% a 3,7% em 2024.


Fonte: Correio do Povo

 
 
 

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