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Obras de ampliação do sistema de esgoto sanitário começam a partir desta segunda-feira em Gravataí


Imagem ilustrativa. | Imagem: divulgação/ Corsan.

Começam nesta segunda-feira (29), em Gravataí, as obras de ampliação do sistema de esgotamento sanitário. As intervenções serão iniciadas pela rua Cônego João Cordeiro e se estenderão pelos bairros Mato Alto e Caça e Pesca. No local, serão instalados 14 km de rede e 1.366 ramais para ligações de casas à rede coletora de esgoto, feitas por equipes da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan). Com um investimento de R$ 7,6 milhões, os serviços de ampliação da rede vão beneficiar 5,4 mil famílias.


Segundo a companhia, a previsão de conclusão é para abril de 2025. A nova rede irá conduzir os resíduos domésticos, como água de pias de banheiros e cozinhas, para a estação de tratamento de esgoto (ETE), localizada no bairro Parque dos Anjos. Atualmente, 55,48% do município conta com coleta e tratamento de esgoto. Com a conclusão da nova rede, Gravataí irá passar para 57,09%.


“O início dessa obra destaca o andamento em busca de melhores condições de saneamento básico e à universalização dos serviços de esgoto na cidade de Gravataí. Nosso compromisso é sempre buscar excelência na entrega dos serviços e trazer mais qualidade de vida e dignidade para a população local”, garante o diretor-executivo regional, Fábio Arruda.


Durante as intervenções, os moradores receberão visitas das equipes de trabalho técnico e social da Corsan, que vão informar sobre os procedimentos que eles deverão adotar depois da rede pronta e do recebimento da notificação para início das interligações. Os profissionais estarão devidamente identificados com crachás e coletes azuis “a serviço da Corsan”. Após serem notificados, por carta, os moradores terão até 120 dias para fazer as interligações e comunicar a Companhia.


Até 2033, 99% da população deverá ter acesso à água potável e 90%, à coleta e ao tratamento de esgoto. Para alcançar esta meta nos 317 municípios gaúchos, a Corsan planeja investir R$ 1,5 bilhão por ano.


Fonte: Correio do Povo

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