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Projeto "Saúde em Nossas Mãos" reduz casos de infecção na UTI do Hospital Centenário

Foto do escritor: Start Comunicação Start Comunicação
Foto: Romeu Finato
Foto: Romeu Finato

SÃO LEOPOLDO: Uma parceria tem apresentado resultados positivos na redução de infecções em pacientes de UTI adulto do Hospital Centenário. Além de diminuir risco de vida, a iniciativa significa economia de recursos em tratamento e no tempo de internação.


O projeto foi desenvolvido de forma colaborativa pelos hospitais PROADI-SUS e pelas equipes técnicas da Coordenação do Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP).


Alinhado ao Plano Nacional de Saúde (PNS), o "Saúde em Nossas Mãos" visa reduzir a incidência das principais infecções hospitalares no médio prazo, disseminar o modelo de melhoria para outras unidades e hospitais e demonstrar o impacto financeiro da prevenção dessas infecções. “A meta é reduzir 50% das infecções relacionadas a assistência em saúde na UTI adulto. Até o momento, desde janeiro, alcançamos 30%. Estamos reduzindo as infecções transmitidas no ambiente hospitalar relacionados a dispositivos invasivos como: entubação, acesso venoso central e cateter vesical de demora”, destacou a enfermeira Noeli Calvi, que trabalha em parceria com a enfermeira Fabiani Oliveira e da agente administrativa Thaís Santos.


Utilizando a metodologia do “modelo de melhoria”, o projeto é composto por equipes multidisciplinares em diferentes áreas de interesse das UTIs. Cada grupo, formado por 34 hospitais, é acompanhado por um hospital HUB do PROADI-SUS, que compartilha experiências sobre boas práticas assistenciais e aprimora a equipe na metodologia. O suporte contínuo é oferecido por meio de sessões de aprendizagem e visitas técnicas, tanto presenciais quanto virtuais.


O presidente da Fundação Hospital Centenário, Ricardo Silveira, destacou o apoio e alinhamento da alta administração à iniciativa. "É um projeto de grande impacto que conta com todo o suporte da alta gestão. Primeiro, por impactar na qualidade do atendimento do paciente e na vida das pessoas; e, para o hospital,  diminui custos ao evitar infecções e agravamentos. Esse processo também contribui para a transformação da cultura organizacional nas instituições de saúde no que diz respeito à segurança do paciente”, ressaltou.


FONTE: SCOM/PMSL

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