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São Leopoldo prevê cortes de recursos na Saúde com o Programa Assistir, do governo do Estado

Foto do escritor: Guilbert TrendtGuilbert Trendt

Imagem: Estevan Benacchi/ PMSL.

O prefeito de São Leopoldo, Ary Vanazzi, participou de uma audiência com o governador Eduardo Leite promovida pela Grampal (Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre) nesta quinta-feira (25), no Palácio Piratini. Na pauta, as perdas na área da Saúde ocasionadas pela implantação do Programa Assistir.


De acordo com o prefeito, São Leopoldo deixará de prestar serviços para a Região Metropolitana. “Em 2024, vamos perder R$ 1,5 milhão se for aplicado o calendário proposto pelo Estado. Isso trará uma crise profunda na Região Metropolitana de Porto Alegre. Sendo assim, deixaremos de prestar serviços para as regionais, pois não temos como bancar esse valor a mais”, declarou.


Vanazzi recordou que em 2013, no Governo Tarso Genro (PT), a antiga administração da cidade não aderiu a Orçamentação que definiu por critérios da época destinar valores complementares para alguns hospitais no Rio Grande do Sul. “Isso nos prejudica até hoje em relação aos valores que o governo do Estado nos repassa. Agora com o Programa Assistir perdemos basicamente R$ 132 mil por mês com relação ao Hospital Centenário. Cidades que atendem menos que nós, recebem mais recursos. Isso não é justo”, completou.


Hospital Centenário recebeu R$ 780 mil do Estado por mês


A Fundação Hospital Centenário de São Leopoldo atende 21 municípios dos Vales do Sinos, Caí e Paranhana e recebe, em média, 2 mil pacientes pelo SUS por mês. O município arca com 68% das despesas mensais do hospital que, atualmente, são repasses que totalizam em torno de R$ 9 milhões ao mês. A instituição recebe do Estado R$ 780 mil ao mês e precisaria receber, pelo menos, R$ 3 milhões. A União repassa R$ 2,9 milhões mensais.


Fonte: PMSL

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