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Bicentenário da Imigração Alemã é marcado por lançamento de livros históricos em São Leopoldo


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Imagem: Thales Ferreira/ PMSL.

As celebrações do Bicentenário da Imigração Alemã no Brasil e dos 200 anos de São Leopoldo seguem sendo comemoradas. Nesta quarta-feira (27), o lançamento dos livros "Colônia Alemã de São Leopoldo: 200 Anos de História (1824–2024) – Um Almanaque" e "São Leopoldo: Comemorações, Reflexões e Atualidades (1974–2024)" marcou mais uma ação alusiva à data.. O evento, realizado na Sociedade Orpheu, revisitou dois séculos de legado dos imigrantes alemães no Rio Grande do Sul e destacou o papel de São Leopoldo como marco inicial dessa história.


As obras, que somam cerca de 650 páginas cada, reúnem a colaboração de mais de 50 autores e abordam temas como identidade cultural, patrimônio histórico e diversidade étnica e religiosa. O material será distribuído em escolas públicas e privadas, ampliando o acesso ao conhecimento histórico.


No lançamento, o pefeito Ary Vanazzi destacou a relevância do momento para a cidade. “Não há orgulho maior para o prefeito de uma cidade tão importante do ponto de vista econômico, histórico e cultural, ter efetivamente uma apresentação em que se considera todos os elementos do processo de construção de uma identidade de sociedade como é nossa sociedade gaúcha”, disse.


Segundo o pesquisador, professor e membro da Comissão Histórica do Bicentenário, Martin Dreher, os desafios para a realização do projeto foram inúmeros. “Hoje, nós estamos trazendo para vocês o resultado de um trabalho de três anos e meio, faltando recursos até para a tinta da impressora. Porque nós passamos por um período no qual a cultura foi anexada ao Ministério do Turismo. É bom lembrar isso. E foi um esforço de gente muito querida”, relembrou.


Erny Mügge, também integrante da Comissão e patrono da 38ª Feira do Livro Ramiro Frota Barcelos de São Leopoldo, chamou as obras de “Bíblias do Bicentenário”, destacando sua importância para a preservação da memória histórica. Já a escritora Marluza Marques Harres reforçou o papel da história como ferramenta de conexão: “Num mundo em acelerada transformação, preservar e ter memórias coletivamente alinhadas e compartilhadas, mesmo em intermináveis discussões sobre origens, são importantes para a nossa sanidade”.

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