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Foi chamado de louco: até os Bolsonaristas já querem distância de Eduardo Bolsonaro

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) está cada vez mais sendo visto como uma pedra no sapato dentro do próprio campo de direita, inclusive entre correligionários mais próximos ao bolsonarismo tradicional. Sua trajetória e posicionamentos recentes começam a gerar desconforto político que vai além das divergências ideológicas.


Um episódio emblemático ocorreu na última sexta-feira (07/11), quando o governador de Mato Grosso e integrante do bloco conservador, Mauro Mendes (União Brasil), chamou Eduardo de “louco” e afirmou que ele “está falando merda lá nos Estados Unidos”. A declaração pública de um perfil tão alinhado à direita evidencia o tamanho da rejeição que o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro enfrenta internamente.


O principal problema para a direita brasileira reside em três fatores: primeiro, o distanciamento estratégico de Eduardo dos corredores de Brasília e sua atuação no exterior; segundo, o desgaste de suas alianças e a polarização extrema que atribuem a ele, característica que muitos atores do centrão e do bloco conservador tentam abandonar; terceiro, o risco de que sua presença enfraqueça a renovação da direita em 2026, justamente quando o segmento busca se reposicionar.


Em resumo: Eduardo Bolsonaro já não opera mais apenas como figura de peso para seu campo político e passou a ser visto como um incômodo, algo que “a direita precisa gerir”. A pergunta que paira agora é: até quando a direita brasileira vai mantê-lo como um dos seus?


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