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Heliomar Franco volta de viagem e sua primeira missão será a de distensionar a cúpula governista

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A semana política em São Leopoldo foi marcada por uma mistura de avanços e turbulências. De um lado, a viagem do prefeito Heliomar Franco (PL) aos Estados Unidos, com agendas estratégicas voltadas à captação de investimentos e troca de experiências administrativas, foi vista como um passo importante para fortalecer a imagem do município no cenário internacional. De outro, as tensões internas no alto escalão da Prefeitura voltaram a dominar os bastidores e as conversas nos corredores do poder.


Nos últimos dias, ficou evidente que a relação entre o prefeito, a vice-prefeita e a primeira-dama não atravessa seu melhor momento. O clima político na chamada Torre do Paço, como é conhecido o sétimo andar do centro administrativo, tem sido descrito como “pesado” e “cheio de ruídos”. E, como em toda crise palaciana, o chamado “baixo clero” político, formado por assessores e aliados secundários, tem desempenhado papel ativo em alimentar intrigas e desgastes.


Essas situações, são comuns no último ano de um segundo mandato, quando as disputas por espaço e sucessão tendem a ganhar força. “É natural que surjam tensões internas, mas o desafio do prefeito é não permitir que isso contamine a gestão, já no primeiro ano de governo".


A viagem de Heliomar Franco, que poderia ter sido o destaque positivo da semana, acabou ficando em segundo plano. O prefeito tem consciência de que precisa “distensionar o ambiente” e restabelecer a harmonia mínima entre as principais lideranças do governo. A avaliação dentro e fora do Paço é que gastar energia com conflitos internos neste momento é um luxo que a administração não pode se permitir, especialmente diante de crises que afetam setores sensíveis, como a saúde pública.


É preciso identificar as pulgas que alimentam os vira-latas da crise. O prefeito precisa identificar quem está se beneficiando com a fermentação da crise e isolar os focos de intriga antes que os desgastes políticos se tornem mais difíceis de administrar e contornar.


A vitimização, também é uma técnica de se construir politicamente e se vê claramente, que está sendo bem usada. E personal traine desse "esporte" político, é o que mais tem no mercado.


Manter o governo coeso e funcional será tão importante quanto entregar obras e resultados administrativos. Afinal, nenhum projeto sobrevive em meio à desconfiança e à divisão interna, e política, como se sabe, não perdoa quem perde o controle da própria tropa. E um delegado experiente e bem sucedido como Heliomar Franco, sabe muito quem é bandido e quem é mocinho neste momento que passa sua gestão.


Da redação do www.startcomunicacaosl.com.br / Por Bado Jacoby



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