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O dia 25 de fevereiro na história e seus fatos marcantes

Samuel Colt patenteia revólver que permite vários disparos

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No dia 25 de fevereiro de 1836, o jovem Samuel Colt, então com 21 anos, patenteou uma ideia que, para muitos historiadores, mudou a história mundial. Ele foi o inventor do revólver com seis tiros com cilindro removível, o Colt 45. Até então, os armamentos disparavam apenas uma munição por recarga.

Colt teve essa ideia quando era marinheiro e observava o funcionamento do eixo tracionador de um navio. Então, ele pensou em anexar à arma de fogo um tambor que, após efetuado um disparo, girava e recarregava a arma, permitindo imediatamente um novo tiro. O slogan da sua arma era: "Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais". A ideia era que, com uma arma, não importava mais a força física ou o poder de cada pessoa, pois todos tinham a mesma chance de ataque e defesa com uma Colt 45. Com seu invento, Colt entrou para o lucrativo mercado belicista e se tornou um dos homens mais poderosos do século XIX nos Estados Unidos. Ele morreu em sua cidade natal, Hartford, nos EUA, no dia 10 de janeiro de 1862.


Nasce George Harrison, o mais novo integrante dos Beatles

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No dia 25 de fevereiro de 1943 nascia, em Liverpool, o ex-Beatle e músico George Harrison. Seu pai, Harold Harrison planejava criar uma oficina mecânica familiar, mas o futuro do seu filho começou a se desenhar quando ele ganhou uma guitarra elétrica aos 13 anos. Nessa época, conheceu Paul McCartney e os dois começaram a tocar juntos. Aos 17, ao lado de John e Paul, ele já era membro da banda que iria fazer história na música pop mundial. Sempre muito espiritualizado, levou os Beatles para uma temporada na Índia, uma viagem que exerceu bastante influência em sua vida e na carreira. Com os Beatles, escreveu clássicos como “While My Guitar Gently Weeps”, “Here Comes the Sun” e “Something”. Com o fim da banda, na década de 70, ele partiu para a carreira solo e continuou produzindo trabalhos de grande sucesso, elogiados tanto pela crítica quanto pelo público. Depois de uma longa luta contra o câncer, Harrison morreu no dia 29 de novembro de 2001, aos 58 anos. Ele era o integrante mais jovem dos Beatles e foi o segundo da formação clássica do grupo britânico a morrer após John Lennon ser assassinado em 1980. Anos antes, em 1999, o músico sofreu um atentando em sua casa, na Inglaterra, quando sua residência foi invadida por um fanático que tentou esfaqueá-lo. Após sua morte, o cineasta Martin Scorsese produziu um documentário sobre a vida do ex-Beatle, “George Harrison: Living in the material world”.


Hosni Mubarak, ex-presidente do Egito, morre aos 91 anos

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Hosni Mubarak, ex-presidente do Egito, morreu em 25 de fevereiro de 2020, aos 91 anos. Um mês antes ele havia passado por cirurgia em um hospital no Cairo, onde estava internado desde então. O militar e político foi ditador do país por 30 anos, até ter sido deposto, em 2011, durante os protestos da Primavera Árabe.


Mubarak ingressou na Força Aérea egípcia em 1950. Ele se tornou líder da academia aeronáutica do país em 1972. Por seu desempenho na guerra de Yom Kippur com Israel, em 1973, foi promovido a marechal no ano seguinte. Em 1975, foi nomeado vice-presidente.


Após o assassinato do presidente Anwar el-Sadat (morto por militantes islâmicos após a assinatura de um tratado de paz com Israel), Mubarak assumiu o poder em 1981. Durante seu período à frente do Egito, ele venceu três eleições como candidato único. Em 2005, venceu uma nova eleição, desta vez com concorrentes, mas foi acusado de manipular os resultados do pleito.


Seu governo foi marcado por progressos nas relações com os países árabes e pelo arrefecimento das relações com Israel. Mubarak também cultivou boas relações com os Estados Unidos. Durante a Guerra do Golfo, posicionou-se ao lado dos EUA, contra as intenções expansionistas do Iraque de Saddam Hussein.


Segundo a Anistia Internacional, as violações dos direitos humanos pelos serviços de segurança no Egito durante o governo de Mubarak eram sistemáticas. Em 2007, o órgão informou que a polícia egípcia era responsável por "espancamentos, choques elétricos, suspensão prolongada de pessoas pelos pulsos e tornozelos, ameaças de morte e abuso sexual". Além disso, Mubarak também foi acusado de corrupção.


Em 2011, milhares de egípcios protestaram exigindo a renúncia de Mubarak. Em fevereiro daquele ano, mais de um milhão de pessoas tomaram a praça Tahrir, no Cairo, na maior demonstração contra o presidente até então. Protestos maciços também ocorreram em outras cidades do Egito, como Alexandria e Suez. Em 11 de fevereiro de 2011, ele renunciou juntamente com seu vice.


Em 2012, ele foi condenado à prisão perpétua por não ter impedido a morte de manifestantes pelas forças de segurança egípcias durante os protestos do ano anterior. Em 2014, a sentença foi anulada. Três anos depois, após um novo julgamento, Mubarak foi absolvido e libertado.


Fonte: history.uol.com.br/ Pesquisa de Bado Jacoby








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