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Policiais federais atingidos por Roberto Jefferson têm estilhaços no quadril e no crânio


Agente da Polícia Federal ferida durante ataque de Roberto Jefferson: pontos no rosto e na coxa | Imagem: Reprodução

No depoimento prestado à Polícia Federal, o ex-deputado Roberto Jefferson afirmou que não teve em nenhum momento intenção de matar os policiais federais. Mas os laudos e os depoimentos dos agentes feridos por ele mostram outro o contrário.


Jefferson disparou com um fuzil 5.56 mm e atirou três granadas contra os policiais federais que foram até sua casa em Levy Gasparian, no domingo (23), para cumprir ordem de prisão do ministro Alexandre de Moraes.


A agente Karina Oliveira e o delegado Marcelo Villela foram feridos e precisaram de atendimento médico.


De acordo com o laudo obtido pelo Portal g1, a primeira atingida pelos disparos foi Karina. Ela teve ferimentos no rosto e na coxa, onde levou pontos, e tem estilhaços de granada no quadril, a policial deverá ficar afastada cinco dias do trabalho.


Em seu depoimento, ela contou que chegou a perder os sentidos, mas antes, passou sua pistola para o policial Daniel, já que a dele deu pane durante o confronto com o ex-deputado.


No momento em que se abrigavam e tentavam socorrer a policial, o delegado Marcelo Villela foi ferido na cabeça.



Estilhaços na cabeça

Em seu depoimento, ele contou que Roberto Jefferson dizia que “não iria se entregar de jeito nenhum” ou que só “sairia de sua casa morto”, e que na “sequência sentiu o sangue descer de sua cabeça; que em determinado momento a quantidade de sangue era muito grande, atrapalhando a visão do olho direito”.


Marcelo disse ainda que após raio-X, teve dois fragmentos, possivelmente de estilhaços, constatados em seu crânio.


O delegado que está cuidando do caso, disse em seu depoimento que Jefferson aguardava a Polícia Federal e agiu de forma premeditada.


Fonte: g1


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