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Probabilidade de impacto, locais da possível queda, risco para o Brasil: tudo sobre o asteroide 2024 YR4

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Daqui a aproximadamente sete anos, em 22 de dezembro de 2032, um asteroide recém-descoberto poderá se aproximar da Terra e, caso sua trajetória se mantenha, ele pode colidir com o nosso planeta.


Mas as chances disso acontecer estão cada vez menores. Na quinta-feira (20), a Nasa, a agência espacial norte-americana, anunciou que a probabilidade de um impacto do 2024 YR4 com a Terra caiu para 0,28%.


Ou seja, a chance de o objeto passar por aqui sem causar danos subiu bastante, para 99,72%, mais precisamente. Já a chance de um impacto passou a ser de 1 em 370.


Em outras palavras, dá para dizer que a probabilidade de um choque é bem baixa.


Logo após ser identificado, sistemas automáticos analisaram sua trajetória e estimaram a probabilidade de impacto, que, a princípio, era considerada extremamente baixa.


No entanto, dias depois, um sistema de monitoramento de impactos da Nasa identificou uma possibilidade maior de que o asteroide pudesse colidir com o nosso planeta em 22 de dezembro de 2032.


Mas, como é comum em casos do tipo, sua órbita só pôde ser calculada de forma aproximada, e à medida que novas observações foram feitas, ela foi sendo mais bem definida.


Agora, a região de incerteza sobre a posição do asteroide em 2032 se reduziu consideravelmente, mas o nosso planeta ainda está dentro da faixa de possíveis trajetórias.


É certo que ele vai atingir a Terra?


Atualmente, a chance de o asteroide 2024 YR4 colidir com a Terra em 22 de dezembro de 2032 é muito pequena. Segundo a própria Nasa, medida que mais observações vão sendo feitas e esses dados são incorporados aos cálculos da sua órbita, é provável que essa probabilidade caia para ZERO.


De acordo com a Nasa, novas observações que estão sendo feitas pelo supertelescópio James Webb devem fornecer uma medição mais precisa. Além disso, depois de abril de 2025, o asteroide estará tão distante que será impossível detectá-lo com telescópios na Terra.


Assim, novas atualizações só serão possíveis em 2028, quando o asteroide se aproximar novamente da Terra (a cerca de 20 vezes a distância da Terra entre a Lua) e se tornar visível o suficiente para ser observado.


Fonte: G1



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