Projeto Boleiros mais uma vez é inspiração e valor para o São Léo Open

Imagem: Urge Criativa.

Confirmado para março deste ano, o São Léo Open traz consigo, além de uma competição importantíssima e de nível internacional, o projeto Boleiros, que segue na ativa e dando oportunidades para jovens das escolas municipais de São Leopoldo conhecerem um pouco mais do tênis. Além das aulas, realizadas no contraturno escolar, nas quadras do São Leopoldo Tênis Clube (SLTC), a garotada também se prepara para atuar durante a competição, nas partidas decisivas do São Léo Open, como boleiros, ajudando a dar maior velocidade de reposição das bolinhas para os jogadores profissionais.

Atualmente, cerca de 100 alunos participam do projeto. As escolas beneficiadas são as Emef's São João Batista, Castro Alves e Paul Harris. As aulas de tênis são ministradas pelos professores Rafael Dal Ri e Rodrigo Wendling. Com a evolução de alguns jovens dentro das quadras, o projeto selecionou recentemente 15 jovens que já fazem parte da pré-equipe e estão participando de competições.

Importante parceira do São Léo Open e patrocinadora master da competição, a Stihl tem papel fundamental neste projeto. “Entendemos a responsabilidade social como um importante pilar dentro da Cultura Corporativa da Stihl. Neste sentido, olhamos para além da empresa e buscamos contribuir com o desenvolvimento de diferentes comunidades. Somos ativos neste sentido apoiando e estimulando iniciativas com ações sociais relevantes, em diferentes aspectos e estágios. O esporte é uma excelente ferramenta para formação de cidadãos, além de representar uma oportunidade para identificar talentos, e o Projeto Boleiros é um ótimo exemplo neste sentido”, ressalta o presidente da Stihl, Cláudio Guenther.

Luis Franzen, de 11 anos, da Paul Harris, é um dos beneficiados do projeto. "Estou amando participar do programa. Sempre gostei de esportes, comecei praticando futebol e vôlei. Hoje o tênis é meu esporte favorito", diz. Já Manoela da Luz Conceição, de 10 anos, da Escola São João Batista, sempre esteve envolvida em atividades esportivas e pediu para participar do projeto. "Eu já fazia atividades físicas. Participava de competições de ginástica artística e quando surgiu essa parceria pedi para meus pais darem um jeito de me colocar", conta.

Fonte: One Comunicação