
Pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (11) aponta que o trabalho do presidente Lula (PT) é aprovado por 52% dos eleitores brasileiros e reprovado por 47%.
Outro 1% não sabe ou não respondeu. O levantamento foi encomendado pela Genial Investimentos e realizado entre os dias 4 e 9 de dezembro. A margem de erro é de 1 ponto percentual, para mais ou para menos.
Em relação à pesquisa divulgada em 2 de outubro, a aprovação do trabalho do presidente oscilou um ponto percentual para cima (eram 51%), enquanto a reprovação oscilou dois pontos (eram 45%).
"A estabilidade nos números revela a baixa capacidade do governo em comunicar seus principais resultados econômicos", aponta Felipe Nunes, diretor da Quaest.
Veja os números:
Aprova: 52% (eram 51% em outubro);
Desaprova: 47% (eram 45%);
Não sabe/não respondeu: 1% (eram 4%).
No começo de dezembro, a Quaest divulgou uma pesquisa que mostrou que 90% do mercado financeiro reprova o governo Lula. Outros 3% avaliam o governo Lula como positivo e 7%, como regular.
"A grande maioria dos brasileiros (61%) acredita que seu patamar financeiro está abaixo do esperado. Ou seja, estão frustrados. É como se a renda, mesmo com o PIB crescendo e o emprego em baixa, não estivesse sendo suficiente. Não basta criar PIB para gerar bem-estar. As expectativas podem produzir frustrações, mesmo diante de bons resultados", diz Nunes.
Avaliação geral do governo Lula
O levantamento da Quaest também perguntou como os entrevistados avaliam o governo Lula de forma geral.
Para 33%, a avaliação do governo é positiva (eram 32%), para 31% é negativa (eram 31%), e para 34% é regular (eram 33%). Não souberam ou não responderam somam 2%.
Positiva: 33% (eram 32%);
Negativa: 31% (eram 31%);
Regular: 34% (eram 33%);
Não sabem/Não responderam: 2% (eram 4%).
Principal problema do Brasil
Os entrevistados também apontaram para o levantamento da Quaest quais são os principais problemas do Brasil hoje.
Economia: 21% (eram 24% em outubro);
Violência: 20% (eram 17%);
Questões sociais: 18% (eram 16%);
Saúde: 15% (eram 12%);
Corrupção: 9% (eram 13%);
Educação: 8% (eram 7%).
Fonte: g1
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