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Rio de Janeiro vive cenário de guerra após operação policial com mais mortes da história

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Mais de 50 ônibus foram utilizados como barricadas no Rio de Janeiro, durante a Operação Contenção da Polícia Militar, realizada desde a madrugada desta terça-feira (28) nos complexos do Alemão e da Penha, zona norte da cidade, informou a Agência Brasil, citando a Rio Ônibus, o sindicato das empresas de ônibus da cidade.


A MobiRio, empresa pública que administra os corredores de ônibus do BRT (Bus Rapid Transit), informou que a operação policial provocou a interrupção de alguns serviços por motivos de segurança.


O Centro de Operações do Rio de Janeiro (COR-Rio) reforçou recomendações para a segurança de pedestres e motoristas na cidade:

  • Evite circular nas regiões impactadas pelas ocorrências policiais;

  • Permaneça em local seguro

  • Mantenha-se informado através dos meios de comunicação e canais oficiais do COR.


O governador Cláudio Castro (PL) afirmou, nesta terça-feira, que o enfrentamento ao crime organizado e ao tráfico de drogas no Rio de Janeiro já superou a capacidade do estado.


Ao menos 64 pessoas foram mortas nesta terça-feira durante uma operação policial contra o crime organizado em dois complexos de favelas na zona norte do Rio de Janeiro, afirmou Castro, na ação policial mais letal da história do Estado.


A operação nos conjuntos de favelas do Alemão e da Penha é considerada pelo governo do Rio como a maior já realizada contra o crime organizado. O alvo foi o Comando Vermelho, facção criminosa que atua na região. A polícia prendeu mais de 100 pessoas e apreendeu 75 fuzis, acrescentou Castro.


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