São Leopoldo recebe última edição do Sarau do Rio 2025 com música e arte

Andressa Brunner Michels - Jornalista - MTB 19281/RS
21 de out.
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No dia 9 de novembro, a partir das 15h, o Museu do Rio, em São Leopoldo, será palco da última edição de 2025 do Sarau do Rio — um dos eventos culturais mais vibrantes do Vale do Sinos. Com entrada gratuita, o festival promove uma experiência de arte, música, gastronomia e convivência às margens do Rio dos Sinos.

A programação conta com shows ao vivo, feira criativa, exposições de arte, oficinas, performances cênicas, teatro e intervenções urbanas, em um convite aberto à comunidade para celebrar a cultura local e o espírito de pertencimento.

O palco principal será comandado pela DJ Adriana Banana, que abre o evento às 15h. Na sequência, sobem ao palco artistas como Cláudio Nilson e convidados, Grupo SOS, Jo Melia e um Tributo ao Rappa.

Um dos pontos altos será o show da banda Eternos Cascavelletes, que reúne três integrantes originais da lendária banda gaúcha dos anos 1980: Frank Jorge, Alexandre Barea e Humberto Petinelli, acompanhados por Paulo Dantas (vocal, Jupiter Day) e Vice Velvet (guitarra). A noite encerra com a energia contagiante da Bataclã FC, a partir das 21h30.

Das 15h às 18h, o espaço Terreno Cultural oferece vivências artísticas como a oficina de dobraduras “Pássaros e Poesia”, conduzida por Klau Brentano, além de apresentações de teatro, contação de histórias e performances poéticas.

"Encerramos o ano com o coração pleno e agradecido. Ver a Rua da Praia pulsando novamente, depois de tudo o que vivemos, é a prova de que a cultura também é um ato de cura e de esperança", afirma Klau Brentano, presidente da ALEC (Associação Leopoldense de Esporte e Cultura), organizadora do evento.

O Sarau do Rio também oferece uma feira criativa com expositores da economia solidária, food trucks, cerveja artesanal e estrutura completa de acessibilidade física, intérprete de Libras e guia vidente — reforçando o compromisso com a inclusão.

Desde sua criação, em 2017, o evento transformou o Museu do Rio em um ponto de encontro afetivo da cidade com sua história e com o próprio Rio dos Sinos. Mais do que um festival, o Sarau é uma celebração da vida em comunidade.