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Apoio a Juliana Brizola divide esquerda no RS e pressiona PT a definir candidatura

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As movimentações dentro do Partido dos Trabalhadores (PT) no Rio Grande do Sul têm provocado atritos com o Partido Socialismo e Liberdade (PSol) e gerado divisões internas. O motivo é a possibilidade de o PT abrir mão da cabeça de chapa ao governo estadual em 2026 para a ex-deputada Juliana Brizola, do Partido Democrático Trabalhista (PDT).


O secretário-geral do diretório nacional do PT, Henrique Fontana, é um dos principais articuladores desse cenário. Para ele, tanto Juliana quanto o atual presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, têm condições de liderar a aliança. Fontana defende diálogo e flexibilidade para unir PT, PCdoB, PV, PSol, Rede, PDT e PSB em torno de uma candidatura única.


A posição, no entanto, enfrenta resistência. Para a maioria do diretório petista gaúcho, admitir Juliana na cabeça de chapa enfraquece Pretto, que já enfrenta críticas internas sobre sua gestão na Conab e falta de visibilidade política. O vereador Roberto Robaina, presidente do PSol em Porto Alegre, afirmou que o partido não aceitará Brizola como candidata ao governo, mas admite discutir seu nome como vice.


Diante das tensões e para evitar desgaste maior, o PT estadual marcou para 29 de novembro o anúncio oficial dos nomes que irão compor a chapa majoritária no Rio Grande do Sul.



Redação do www.startcomunicacaosl.com.br | Por Miguel Thurler | Fonte: Correio do Povo

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