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Mais de 980 mil veículos devem trafegar nas rodovias gaúchas durante o feriado prolongado da Semana


Estimativa da concessionária é referente aos cinco dias do feriado prolongado, de 16 a 21 | Imagem: CCR ViaSul/Divulgação

A CCR ViaSul divulgou a expectativa de tráfego para suas quatro rodovias durante os cinco dias de feriado prolongado da Semana Farroupilha, entre 16 e 21 de setembro no Rio Grande do Sul. De acordo com a concessionária, serão, aproximadamente, 985 mil veículos trafegando pela BR-101, BR-386, BR-448 e Freeway.


Conforme a concessionária, a Freeway irá receber o maior volume de veículos no período. Serão cerca de meio milhão de motoristas durante o período, sendo que a partir de sexta-feira (16), mais de 100 mil veículos já estejam utilizando a rodovia, com fluxo mais intenso se concentrando a partir das 17h30.


Destes, mais de 73 mil estarão se deslocando rumo ao litoral. Ainda, no sábado, a expectativa chega a 97 mil veículos no total, sendo cerca de 74 mil seguindo para o Norte do estado, com fluxo mais intenso entre as 10h e 12h e após as 14h.


Na volta, a CCR ViaSul estima que aproximadamente 96 mil motoristas regressem à Porto Alegre pela Freeway na terça-feira (20), com tráfego mais carregado a partir das 15h. Ainda, é possível que a manhã de quarta-feira (22) também apresente aumento de fluxo, visto o retorno ao trabalho.


Liberação do acostamento somente quando autorizado

Para auxiliar nos momentos em que o fluxo estiver mais carregado, poderá haver a liberação do acostamento como faixa adicional de tráfego nos dois sentidos da rodovia.


A ação é realizada em conjunto com a PRF (Polícia Rodoviária Federal), e, quando, autorizada, é feita do km 1,5 (Osório) ao 75 (Gravataí), por meio de sinalização com painéis piscantes e placas indicativas às margens da rodovia, além de mensagens nos painéis eletrônicos da Concessionária, com orientações aos motoristas sobre como proceder.


Ao trafegar pelo acostamento, a velocidade máxima é de 70 km/h e não é permitido o trânsito de caminhões. Ainda, em caso de condições climáticas adversas, o acostamento não é liberado.


Fonte: O Sul



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