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Médicos da UPA Scharlau podem limitar atendimentos por falta de pagamento

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A partir de 8 de outubro, os médicos que atuam na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Scharlau, em São Leopoldo, podem reduzir os atendimentos caso não recebam o valor integral referente ao trabalho de agosto. A medida foi definida em assembleia realizada pelo Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) na semana passada.


Segundo os profissionais, a Saudex, empresa responsável pelas escalas, repassou apenas 70% do pagamento devido — situação que, de acordo com eles, se repete desde 2024. A incerteza aumentou com o anúncio de que a empresa deixará de operar na UPA a partir de 30 de setembro, o que gera insegurança em relação ao repasse dos valores ainda pendentes.


Embora a gestão da unidade esteja sob responsabilidade do Instituto de Desenvolvimento, Ensino e Assistência à Saúde (Ideas), a entidade terceirizou a organização das escalas para a Saudex. O Simers ainda destacou que médicos de Unidades Básicas de Saúde (UBSs) também enfrentam dificuldades semelhantes, mas nessas unidades não haverá restrição de serviços, já que a demanda pode crescer com a possível limitação no atendimento da UPA Scharlau.


Em nota, a Prefeitura de São Leopoldo esclareceu que os repasses ao Ideas são feitos regularmente entre os dias 15 e 20 de cada mês e que o pagamento aos médicos ocorre no dia 20. O município ressaltou ainda que a decisão de romper o contrato com a Saudex partiu do Ideas, instituição responsável pela gestão.


Redação do www.startcomunicacaosl.com.br | Por Andressa Brunner Michels | Fonte: Correio do Povo

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