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Projeto Piloto do café da manhã é lançado em 10 escolas municipais de São Leopoldo

Imagem: Thales Ferreira/ PMSL.

A Secretaria de Educação de São Leopoldo (Smed) deu início, na manhã desta segunda-feira (26), ao Projeto Piloto do café da manhã nas escolas municipais. Atendendo primeiramente 10 escolas prioritárias da cidade, a iniciativa deve ser ampliada para mais instituições da rede ao longo de 2024.

 

Com investimento previsto em R$ 1,5 milhão por ano, o calendário alimentar é elaborado pelas nutricionistas da Smed e executado nas escolas pelas manipuladoras de alimentos. Conforme a Smed, um professor foi destinado em cada local para acompanhar a iniciativa. O refeitório será aberto 30 minutos antes do início das aulas para que as crianças e adolescentes possam se alimentar.

 

No primeiro dia os estudantes foram recepcionados com achocolatado, sanduíche (pão, margarina, queijo e presunto) e maçã ou banana. A alimentação será variada, sempre com uma bebida, uma fruta e um alimento, como pão, bolo ou cuca e acompanhamentos. A demanda atende também um pedido do colegiado do Conselho Municipal de Alimentação Escolar (CAE).

 

Prefeito acompanhou primeiro dia

 

O prefeito Ary Vanazzi, acompanhado do secretáriode Educação, professor Ricardo Luz, e do secretário-geral de Governo, Nelson Spolaor, esteve na Emef Padre Orestes João Stragliotto, no bairro Santos Dumont, para tomar café junto com os estudantes. “Estou percebendo que eles gostaram do projeto. Chegaram cedo, aproveitaram o café e saíram animados para começar o dia na escola. É fundamental o poder público ter este olhar, de carinho e de cuidado, que vai muito além da didática básica da escola. Isso auxilia às famílias, contribui para a frequência e estimula o bom desempenho”, afirmou Vanazzi.

 

“O objetivo principal da ação é atuar, inicialmente, em áreas de maior vulnerabilidade social, fornecendo alimento nesta refeição essencial para repor as energias no começo de um novo dia, assim proporcionando que as crianças e adolescentes tenham mais disposição e maior concentração, memória e melhor desempenho escolar. Vamos avaliando como será o andamento, ajustando o que for necessário e, aos poucos, implementando em mais espaços”, explicou o secretário Ricardo Luz.

 

Escolas que recebem o projeto piloto:


  1. Emef Maria Edila da Silva Schmidt (Rio dos Sinos);

  2. Emef Padre Orestes João Stragliotto (Santos Dumont);

  3. Emef Santa Marta (Arroio da Manteiga);

  4. Emef Professor Álvaro Luis Nunes (Campina);

  5. Emef Edgard Coelho (Santos Dumont);

  6. Emef Doutor Jorge Germano Sperb (Campestre);

  7. Emef Clodomir Vianna Moog (Scharlau);

  8. Emef Professora Dilza Flores Albrecht (Feitoria);

  9. Emef Rui Barbosa (Vicentina);

  10. Emef General Mario Fonseca (Arroio da Manteiga).

 

Alimentação Escolar

 

Anualmente, Smed destina R$ 8 milhões para a merenda escolar. Ao longo dos últimos anos, a pasta foi incrementando o calendário visando hábitos saudáveis, a complementação nutricional e o favorecimento do desenvolvimento infantil. Dados comprovam que, principalmente nas áreas de vulnerabilidade social, é na escola onde crianças e adolescentes fazem suas principais – por vezes únicas – refeições do dia.

 

Hoje, o calendário da merenda prioriza refeições completas e variadas, atendendo desde a educação infantil à EJA. Cabe reforçar que, do montante comprado pela Smed, cerca de 30% é oriundo da agricultura familiar.


Fonte: PMSL

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