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Crime da mala: corpo da vítima ficou na geladeira de pousada antes de ser transportado para rodoviária de Porto Alegre


Foto: Marcel Horowitz / CP
Foto: Marcel Horowitz / CP

Durante coletiva da Polícia Civil que ocorreu hoje (16), foi divulgada a informação de que o publicitário Ricardo Jardim, acusado de esquartejar a namorada e deixar parte do corpo dela em uma mala na Rodoviária de Porto Alegre, manteve os restos mortais na geladeira da pousada onde o casal morava, na zona Norte, por cinco dias.


“Ele manteve o corpo da vítima para planejar com calma o que faria e onde espalharia as partes”, afirmou o delegado André Freitas.

Segundo ele, nos dias 8 e 9 de agosto Jardim adquiriu luvas, lona e uma serra. A vítima teria sido morta nesse período. No dia 14 de agosto, ele comprou a mala que seria usada para transportar o corpo até a rodoviária, em 20 de agosto.

Jardim teria forrado o chão da pousada para abafar os sons do esquartejamento e evitado que outros moradores percebessem a ação. Durante o crime, ele utilizou uma serra.


O acusado está preso preventivamente na Penitenciária Estadual de Charqueadas II. Antes disso, passou três dias no Núcleo de Gestão Estratégica do Sistema Prisional (Nugesp), onde participou de audiência de custódia. Desde a chegada à unidade, ele permanece isolado em uma cela na ala de triagem, seguindo o procedimento padrão, que prevê permanência mínima de dez dias.


A vítima, Brasilia Costa, de 65 anos, era manicure e cabelereira, natural de Arroio Grande, no Sul do Estado. O irmão dela é sargento da Brigada Militar, atualmente na reserva.


Redação do www.startcomunicacaosl.com.br | Por Andressa Brunner Michels | Fonte: Correio do Povo

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