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Estava demorando: advogada conta o caso de casal que quer disputar guarda de bebê reborn na Justiça

A advogada diz que esse tipo de caso ainda não deve chegar ao judiciário, barrado pelos advogados, mas que essas novas questões pode ser uma “enxurrada de problemas para o Judiciário”


A advogada Suzana Ferreira compartilhou nas suas redes sociais um caso curioso que teve que atender em seu escritório esta semana: uma mãe de um bebê reborn procurou a advogada para uma disputa judicial com o ex da boneca. Suzana afirmou que a mãe queria regularizar judicialmente a bebê reborn. 


Segundo o relato de Suzana, a mãe justificou que ela e o companheiro constituíram família com a bebê reborn sendo parte da relação. Porém, com o fim do relacionamento, o ex insiste em conviver com a bebê reborn, pelo apego emocional. 


Nas palavras da advogada, a sugestão de outra bebê reborn não solucionaria o problema, por conta do “apego emocional”. 


Ainda de acordo com o relato da advogada, a mulher gostaria que o ex-companheiro pagasse metade dos custos que tiveram com a bebê, já que ela tinha pago tudo. 


“Ela achava justo a divisão dos custos, porque a bebê reborn foi cara, obviamente, e fizeram um enxoval para ela. Então, não é simplesmente ‘ah, eu quero conviver com a bebê reborn’, de pegar a bebê reborn tantas vezes na semana”, disse.


Suzana ainda contou que há outra complexidade nessa situação porque o brinquedo tem um perfil no Instagram. A advogada diz que esse tipo de caso ainda não deve chegar ao judiciário, barrado pelos advogados, mas que essas novas questões pode ser uma “enxurrada de problemas para o Judiciário”. 


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