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Novo diretor-geral da PF troca chefe do setor de Investigação e Combate à Corrupção


Caio Rodrigo Pellim vai substituir Luis Flávio Zampronha em diretoria que investiga políticos em inquéritos que tramitam no STJ e STF | Imagem: Reprodução/Internet

O novo diretor-geral da Polícia Federal, Márcio Nunes de Oliveira, trocou o delegado responsável por coordenar setor de Investigação e Combate à Corrupção.


Caio Rodrigo Pellim assumiu o lugar de Luis Flávio Zampronha. A nomeação foi publicada no "Diário Oficial da União" (DOU) desta quinta-feira (17).


O setor que será chefiado por Pellim é responsável por conduzir as diligências nas investigações que apuram fake news e o financiamento de atos antidemocráticos. A delegacia também é responsável por investigar parlamentares suspeitos de desvio de dinheiro público.


Nessas investigações, são alvos deputados aliados do presidente Jair Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro e o senador Flávio Bolsonaro (filhos do presidente), além do próprio Bolsonaro.


Também é o setor de maior repercussão na hierarquia da PF. A Coordenação de Inquérito nos Tribunais Superiores (Cinq) está vinculado à diretoria de Investigação e Combate à Corrupção. O Cinq investiga políticos em inquéritos que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Superior Tribunal de Justoriça (STJ).


Pellim atuava como superintende regional do Ceará desde julho do ano passado. Ele também já coordenou as delegacias da PF em Rondônia e no Rio Grande do Norte.


Novo diretor-geral da PF

Márcio Nunes é o quinto diretor-geral da PF nomeado no governo Jair Bolsonaro. Ele substituiu Paulo Maiurino, que permaneceu menos de um ano no posto. A mudança no comando da corporação foi formalizada na semana passada.


O novo diretor-geral da PF atuava até então como secretário-executivo do Ministério da Justiça, segundo principal posto na hierarquia da pasta.


Policial federal, Márcio Nunes de Oliveira foi professor na Academia Nacional de Polícia e superintendente regional da PF no Distrito Federal de 2018 a 2021.


Entre outros cargos, Márcio Nunes de Oliveira também foi chefe do Serviço de Análise de Dados de Inteligência Policial da Divisão de Repressão a Crimes contra o Patrimônio e ao Tráfico de Armas e chefe da Divisão de Operações de Repressão a Entorpecentes da PF.


Fonte: G1

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